sexta-feira, julho 20, 2007

Bota-fora Aracaju!

Hoje é meu último dia de trabalho aqui em Aracaju. Amanhã estou de volta pra terrinha de todos os santos. E como nordestino é bom de festa, o bota-fora começou ontem e terminará hj a noite. Isso pq eu já vou amanhã, se não fosse isso, ia até domingo!!! Rsrsrs...
Abaixo algumas fotos com os colegas de trabalho, amigos muito queridos, lá no Coqueiral.
bjitos! :)

Eu, Marcelo e Lilica

Marcelo, eu, lilica, marcos, Eva e Zé.

Eu, Eva e Zé



Clóvis, Eliane e eu

Galera e Gigi tentando tirara a cabeça da fte!!! rsrsrsrs...

Tiago (milagreeee!), Aninha e eu

Marcelo, eu falando no tel com Carolzinha que deu o bolo (mas foi por uma boa causa), lilica e Tiago

quinta-feira, julho 19, 2007

Forró da Muriçoca!

O pessoal aqui do trabalho fez no São João uma festa pra comemorar. Foi super divertido. São João é uma época maravilhosa e dançar forró é bom demais!
bjitos! :)
Cris, Eu e Lilica

Sheila, Cris, alguém , Eliane e Fernandinha
Eu dançando forró com Roberto e Henrique dançando tbm!

Tristeza no Brasil

Muito triste o que aconteceu com o avião da Tam.
É horrível imaginar que tantas pessoas tenham falecido por um erro de um grupo seleto, por negligência na admisnistração do setor aéreo ou outra causa qualquer.
O que já deu pra perceber é que a aviação civil se apresentou como um espaço de amadorismo brasileiro, com pouca segurança.
Que Jesus ampare os espíritos que desencarnaram e dê forças aos parentes e amigos que aqui ficaram.
E que a sociedade e o governo tome providências para que isso nunca mais volte a acontecer.
Vamos orar pelos que se foram e pelos que ficaram.

quarta-feira, julho 18, 2007

Chega de Excelências, senhores!

Excelente texto!

abs em todos,

Priscila

Em 13/6 , um juiz do Paraná desmarcou uma audiência porque um trabalhador rural compareceu ao fórum de chinelos, conduta considerada "incompatível com a dignidade do Poder Judiciário".

Não muito antes, policiais do Distrito Federal fizeram requerimento para que fossem tratados por "Excelência", tal qual promotores e juízes.

Há alguns meses, foi noticiado que outro juiz, este do Rio de Janeiro, entrou com uma ação judicial para obrigar o porteiro de seu condomínio residencial a tratar-lhe por "doutor".

Tais fatos poderiam apenas soar como anedotas ridículas da necessidade humana de criar (e pertencer a) castas privilegiadas. No entanto, os palácios de mármore e vidro da Justiça, os altares erguidos nas salas de audiência para juízes e promotores e o tratamento "Excelentíssimo" dispensado às altas autoridades são resquícios diretos da mal resolvida proclamação da República brasileira, que manteve privilégios monárquicos aos detentores do poder.

Com efeito, os nobres do Império compravam títulos nobiliárquicos a peso de ouro para que, na qualidade de barões e duques, pudessem se aproximar da majestade imperial e divina da família real.

Com a extinção da monarquia, a tradição foi mantida por lei, impondo-se diferenciado tratamento aos "escolhidos", como se a respeitabilidade dos cargos públicos pudesse, numa república, ser medida pela "excelência" do pronome de tratamento.

Os demais, que deveriam só ser cidadãos, mantiveram a única qualidade que sempre lhes coube: a de súditos (não poderia ser diferente, já que a proclamação não passou de um movimento da elite, sem nenhuma influência ou participação popular). Por isso, muitas Excelências exigem tratamento diferenciado também em sua vida privada, no estilo das famosas "carteiradas", sempre precedidas da intimidatória pergunta: "Você sabe com quem está falando?".

É fato que a arrogância humana não seduz apenas os mandarins estatais. A seleta casta universitária e religiosa mantém igualmente a tradição monárquica das magnificências, santidades, eminências e reverências. Tem até o "Vossa Excelência Reverendíssima" (esse é o cara!). Somos, assim, uma República com espírito monárquico.

As Excelências, para se diferenciarem dos mortais, ornam-se com imponentes becas e togas, cujo figurino é baseado nas majestáticas vestimentas reais do passado. Para comparecer à sua presença, o súdito deve se vestir convenientemente. Se não tiver dinheiro para isso, que coma brioches, como sugeriu a rainha Maria Antonieta aos esfomeados que não podiam comprar pão na França do século 18.

Enquanto isso, barões sangram os cofres públicos impunemente. Caso flagrados, por acaso ou por alguma investigação corajosa, trata a Justiça de soltá-los imediatamente, pois pertencem ao mesmo clã nobre (não raro, magistrados da alta cúpula judiciária são nomeados pelo baronato).

Os sapatos caros dos corruptos têm livre trânsito nos palácios judiciais, com seus advogados persuasivos (muitos deles são filhos dos próprios julgadores, garantindo-lhes uma promiscuidade hereditária), enquanto os chinelos dos trabalhadores honestos são barrados. Eles, os chinelos, são apenas súditos. O único estabelecimento estatal digno deles é a prisão, local em que proliferam.

A tradição monárquica ainda está longe de sucumbir, pois é respaldada pelo estilo contemporâneo do liberal-consumismo, que valoriza as pessoas pelo que têm, e não pelo que são.

Por isso, após quase 120 anos da proclamação da República, ainda é tão difícil perceber que o respeito devido às autoridades devia ser apenas conseqüência do equilíbrio e bom senso dos que exercem o poder; que as honrarias oficiais só servem para esconder os ineptos; que, quanto mais incompetente, mais se busca reconhecimentos artificiais etc.

Numa verdadeira República, que o Brasil ainda há de um dia fundar, o único tratamento formal possível, desde o presidente da nação ao mais humilde trabalhador (ou desempregado), será o de "senhor", da nossa tradição popular.

Os detentores do poder, em vez de ostentar títulos ridículos, terão o tratamento respeitoso de servidor público, que o são. E que sejam exonerados se não forem excelentes!

Seus verdadeiros chefes, cidadãos com ou sem chinelos, legítimos financiadores de seus salários, terão a dignidade promovida com respeito e reverência, como determina o contrato firmado pela sociedade na Constituição da República.

Abaixo as Excelências!
FAUSTO RODRIGUES DE LIMA , 36, é promotor de Justiça do Distrito Federal.

quinta-feira, julho 12, 2007

Cada dia chega trazendo seus próprios presentes. Desamarre as fitas.
Ruth Ann Schabaker

quarta-feira, julho 11, 2007

Niver de Dickson na Proc

Hoje foi aniversário de nosso colega querido Dickson. Fizemos uma pequena comemoração. Abaixo, algumas fotos.
bjs! :)
Marcelo, Dickson e eu
Dickson, eu, Lívia e Marcelo


da esq. p/ dir.: Simone, Pedro, Flávio, Carla, Carol, Dickson, eu, Lívia

terça-feira, julho 10, 2007

Mensagem

A m i g o

Examina o trabalho que desempenhas.

Analisa a própria conduta.

Observa os atos que te definem.

Vigia as palavras que proferes.

Aprimora os pensamentos que emites.

Pondera as responsabilidades que recebeste.

Aperfeiçoa os próprios sentimentos.

Relaciona as faltas em que, porventura, incorreste.

Arrola os pontos fracos da própria personalidade.

Inventaria os débitos em que te inseriste.

Sê o investigador de ti mesmo, o defensor do próprio coração, o guarda de tua mente.

Mas, se não deténs contigo a função do juiz, chamado à cura das chagas sociais, não julgues o irmão do caminho, porque não existem dois problemas, absolutamente iguais, e cada espírito possui um campo de manifestações particulares.

Cada criatura tem o seu drama, a sua aflição, a sua dificuldade e a sua dor.

Antes de julgar, busca entender o próximo e compadece-te, para que a tua palavra seja uma luz
de fraternidade no incentivo do bem.

E, acima de tudo, lembra-te de que amanhã, outros olhos pousarão sobre ti,
assim como agora a tua visão se demora sobre os outros.

Então, serás julgado pelos teus julgamentos e medido, segundo as medidas que aplicas aos que te seguem.


André Luiz

(Do livro "Comandos do Amor", de Francisco Cândido Xavier)

sábado, julho 07, 2007

O genocídeo está em marcha no Irã

“...tudo pode ser tirado do homem, menos uma coisa: a última das liberdades humanas - escolher sua atitude em qualquer circunstância, escolher o próprio caminho."

O tiranismo humano está levando o Irã a perseguir, torturar, prender e executar todos aqueles que professam a fé Bahai - a maior minoria religiosa no Irã.

Seus adeptos são acusados de ofenderem o Islã e isso tem justificado uma série de atos bábaros.

A Fé Bahái, apesar de ter suas próprias leis e escrituras sagradas, não possui dogmas, rituais, clero ou sacerdócio.

Eles pregam a unidade da humanidade, o respeito entre todas as religiões e o amor em ação.

Entretanto, mais uma vez o homem está mostrando o qto pode ser cruel. Não bastasse tudo o que aconteceu ao tempo de Jesus qdo os cristãos eram mortos na arena pelos leões, a menos que renegasse a sua fé no Cristo. E ainda, a perseguição dos judeus pelos nazista - a morte de milhares de pessoas apenas porque tinham uma fé diferente.

Mas parece que a história não ensinou muita coisa e agora a perseguição se repete com os bahai´s.
Como pode em pleno séc. XXI uma barbaridade dessas estar acontecendo?
Isso tudo me envergonha de ser um ser humano, de ser formada das mesmas células que as pessoas que estão fazendo isso do outro lado do planeta.
Até quando continuaremos vivendo tais crianças irresponsáveis... pior que crianças... como animais irracionais, egoístas, insensatos e cruéis?
Não acredito que Maomé, o profeta do Islamismo, tenha pregado a perseguição a qq pessoa que seja. Portanto, a religião não justifica nenhum ato desumano.
Já passou da hora da gente acabar com essa tolice de discriminar aqueles que são diferentes de nós... quem tem uma religião diferente, ideologia, partido, opinião, enfim... preferências diversas.
Já passou da hora da humanidade se tocar que aqui não é um parque de diversões onde se pode fazer o que quer e impor sua vontade aos mais fracos.
É muito triste o que está acontecendo no Irã.
Pra quem quiser assistir, esse vídeo denuncia as perseguições contra os bahai´s.
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A Fé Bahai ensina:
A Unidade da Humanidade: "... hoje todos os horizontes do mundo estão iluminados com a luz da unidade... fomos criados para levar avante uma civilização em constante evolução..."
A livre e independente busca da verdade: "A luz é boa, não importa em que lâmpada brilhe... uma flor é bela, não importa em que jardim floresça..."
A eliminação de todas as formas de preconceitos e discriminação: "...somos as folhas e os ramos de uma mesma árvore... as gotas de um único mar..."
A igualdade de direitos e oportunidades para o homem e a mulher: "A humanidade assemelha-se a um pássaro, uma asa é o homem e a outra, a mulher. O pássaro não pode alçar vôo sem o equilíbrio dessas duas asas..."
A harmonia essencial entre a religião, a razão e a ciência: "A verdade é uma só e é indivisível... o progresso da humanidade depende desses fatores..."
Educação compulsória universal "O homem é uma mina rica em jóias de inestimável valor, a educação, tão somente, poderá fazê-la revelar seus tesouros..."
A revelação divina é progressiva: "Deus é um, a religião é uma, a humanidade é uma... o objetivo da criação humana é conhecer e adorar a Deus... Todas as religiões provêm de um mesmo Deus..."
Pra quem quiser conhecer mais sobre a Fé Bahai no Brasil acesse: http://www.bahai.org.br/

sexta-feira, julho 06, 2007

Mulheres que se valorizam!

Ainda, não tenho 30 anos, mas achei esse texto ótimo!
bjs e queijos
Priscila
Para solteirões convictos'
A medida que envelheço e convivo com outras, valorizo mais ainda as mulheres que estão acima dos 30.
Elas não se importam com o que você pensa, mas se dispõem de coração se você tiver a intenção de conversar. Se ela não quer assistir ao jogo de futebol na tv, não fica à sua volta resmungando, pirraçando... vai fazer alguma coisa que queira fazer... E geralmente é alguma coisa bem mais interessante.
Ela se conhece o suficiente para saber quem é, o que quer e quem quer. Elas definitivamente não ficam com quem não confiam.
Mulheres se tornam psicanalistas quando envelhecem. Você nunca precisa confessar seus pecados... elas sempre sabem...
Ficam lindas quando usam batom vermelho. O mesmo não acontece com mulheres mais jovens... Por que será, heim??
Mulheres mais velhas são diretas e honestas. Elas te dirão na cara se você for um idiota, caso esteja agindo como um! Você nunca precisa se preocupar onde se encaixa na vida dela. Basta agir como homem e o resto deixe que ela faça...
Sim, nós admiramos as mulheres com mais de 30 anos!
Infelizmente isto não é recíproco, pois para cada mulher com mais de 30 anos, estonteante, bonita, bem apanhada, sexy, e bem resolvida, existe um homem com mais de 30, careca, pançudo em bermudões amarelos, bancando o bobo para uma garota de 19 anos...
Senhoras, eu peço desculpas por eles: não sabem o que fazem! Para todos os homens que dizem: "Por que comprar a vaca, se você pode beber o leite de graça?", aqui está a novidade para vocês: hoje em dia 80% das mulheres são contra o casamento e sabem por quê? Porque "as mulheres perceberam que não vale a pena comprar um porco inteiro só para ter uma lingüiça!".
Nada mais justo!
Arnaldo Jabor

PASSEIO SOCRÁTICO

Por Frei Beto
Ao visitar em agosto a admirável obra social de Carlinhos Brown, no Candeal, em Salvador, ouvi-o contar que na infância, vivida ali na pobreza, ele não conheceu a fome. Havia sempre um pouco de farinha, feijão, frutas e hortaliças. "Quem trouxe a fome foi a geladeira", disse.
O eletrodoméstico impôs à família a necessidade do supérfluo: refrigerantes, sorvetes etc. A economia de mercado, centrada no lucro e não nos direitos da população, nos submete ao consumo de símbolos. O valor simbólico da mercadoria figura acima de sua utilidade.
Assim, a fome a que se refere Carlinhos Brown é inelutavelmente insaciável. É próprio do humano - e nisso também nos diferenciamos dos animais - manipular o alimento que ingere. A refeição exige preparo, criatividade, e a cozinha é laboratório culinário, como a mesa é missa, no sentido litúrgico.
A ingestão de alimentos por um gato ou cachorro é um atavismo desprovido de arte. Entre humanos, comer exige um mínimo de cerimônia: sentar à mesa coberta pela toalha, usar talheres, apresentar os pratos com esmero e, sobretudo, desfrutar da companhia de outros comensais. Trata-se de um ritual que possui rubricas indeléveis. Parece-me desumano comer de pé ou sozinho, retirando o alimento diretamente da panela. Marx já havia se dado conta do peso da geladeira.
Nos "Manuscritos econômicos e filosóficos" (1844), ele constata que, "o valor que cada um possui aos olhos do outro é o valor de seus respectivos bens. Portanto, em si o homem não tem valor para nós. "O capitalismo de tal modo desumaniza que já não somos apenas consumidores, somos também consumidos.
As mercadorias que me revestem e os bens simbólicos que me cercam é que determinam meu valor social. Desprovido ou despojado deles, perco o valor, condenado ao mundo ignaro da pobreza e à cultura da exclusão. Para o povo maori da Nova Zelândia cada coisa, e não apenas as pessoas, têm alma. Em comunidades tradicionais de África também se encontra essa interação matéria-espírito.
Ora, se dizem a nós que um aborígene cultua uma árvore ou pedra, um totem ou ave, com certeza faremos um olhar de desdém. Mas quantos de nós não cultuam o próprio carro, um determinado vinho guardado na adega, uma jóia?
Assim como um objeto se associa a seu dono nas comunidades tribais, na sociedade de consumo o mesmo ocorre sob a sofisticada égide da grife. Não se compra um vestido, compra-se um Gaultier; não se adquire um carro, e sim uma Ferrari; não se bebe um vinho, mas um Château Margaux. A roupa pode ser a mais horrorosa possível, porém se traz a assinatura de um famoso estilista a gata borralheira transforma-se em cinderela...
Somos consumidos pelas mercadorias na medida em que essa cultura neoliberal nos faz acreditar que delas emana uma energia que nos cobre como uma bendita unção, a de que pertencemos ao mundo dos eleitos, dos ricos, do poder. Pois a avassaladora indústria do consumismo imprime aos objetos uma aura, um espírito, que nos transfigura quando neles tocamos. E se somos privados desse privilégio, o sentimento de exclusão causa frustração, depressão, infelicidade. Não importa que a pessoa seja imbecil. Revestida de objetos cobiçados, é alçada ao altar dos incensados pela inveja alheia. Ela se torna também objeto, confundida com seus apetrechos e tudo mais que carrega nela, mas, não é ela: bens, cifrões, cargos etc.
Comércio deriva de "com mercê", com troca. Hoje as relações de consumo são desprovidas de troca, impessoais, não mais mediatizadas pelas pessoas. Outrora, a quitanda, o boteco, a mercearia, criavam vínculos entre o vendedor e o comprador, e também constituíam o espaço das relações de vizinhança, como ainda ocorre na feira.
Agora o supermercado suprime a presença humana. Lá está a gôndola abarrotada de produtos sedutoramente embalados. Ali, a frustração da falta de convívio é compensada pelo consumo supérfluo. "Nada poderia ser maior que a sedução" - diz Jean Baudrillard - "nem mesmo a ordem que a destrói."
E a sedução ganha seu supremo canal na compra pela internet. Sem sair da cadeira o consumidor faz chegar à sua casa todos os produtos que deseja.
Vou com freqüência a livrarias de shoppings. Ao passar diante das lojas e contemplar os veneráveis objetos de consumo, vendedores se acercam indagando se necessito algo. "Não, obrigado. Estou apenas fazendo um passeio socrático", respondo.
Olham-me intrigados.
Então explico: Sócrates era um filósofo grego que viveu séculos antes de Cristo. Também gostava de passear pelas ruas comerciais de Atenas. E, assediado por vendedores como vocês, respondia:
"Estou apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para ser feliz".
Um excelente dia a todos.
Priscila

quinta-feira, julho 05, 2007

"O trabalho nos poupa de três males: tédio, vício e necessidade."
Voltaire

quarta-feira, julho 04, 2007

Januarinho!!!

Como toda nova motorista, pensei em colocar um nome no meu carrinho. Fiz uma enquete, mas ninguém gostou das opções. Então, desisti de ser democrática e resolvi a questão ditatorialmente mesmo, mas com a ajuda da grande Carols! Toda ditadora tem sempre seus assessores.

O nome do carrinho será... tchan, tchan, tchan, tchan...

JANUÁRIO

Para os íntimos: Januarinho
Para os muito íntimos: Jan jan
E para os mega íntimos: neguinho

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...

Explico: Januário é nome do pai de Luís Gonzaga e o nome que meu cunhado quer colocar no filho que espera um dia ter. Se for com minha irmã, coitado do meu sobrinho!!!!! kkkkkkk... Ninguém merece!!!!!

Depois de tirar muito sarro dos dois, até achei o nome engraçado e resolvi colocar no carro. E como Carols me lembrou, eu comprei o carro em junho. Junho... Januário... tem alguma semelhança. Rsrsrsrsrs...

Ah! As madrinhas tbm foram escolhidas: Mamusca, irmanusca e Carols.

E o padrinho vai ser cunhadinho ( Adriano), afinal, não fosse o bom gosto dele pra nomes (Rsrsrs..) o meu carrinho não se chamaria Januário.

kkkkkkkkkkkkkkkkkkk...

Bem, é isso!

Tô besta, né?!!

bjossssssssssssssssssssssssss

Bombando!

Bommmmmbaaaaaaannndooo!!!!!
É isso aí! É assim que estou atualmente. 100% Bombando! ;)
A causa?
Finalmente estou, além de habilitada, MOTORIZADA!!!!! hehehehehe...
Nunca mais acordar às 5:30hs da manhã pra dar tempo de pegar o buzu.
Nunca mais correr atrás do ônibus... sim, pq por mais q a gente acorde cedo, nunca dá tempo!
Nunca mais entrar linda no ônibus e sair que nem um papel de bala amassado!!!!
Nunca mais rezar pra São Pedro fazer passar a chuva enquanto eu tiver que esperar no ponto!!!
Uhuhuhuhuhuhuhuhuhu!!!!
Adeus vida proletária!
Adeus dureza!
hehehehehe...
Agora é curtir os prós e contras de ter um carrinho.
Bem, no meu primeiro dia motorizada já deu pra sentir um dos contras: fiquei das 08:30hs às 17hs na oficina fazendo a bendita da revisão. E no final de tudo... o tiro no bolso!!! Affff!!!! Sempre tem algo a reclamar... mas, mesmo assim, vale a pena!!!! :) :)
beijos e queijos!!!!!

Hannah!

Hannah se protegendo contra o frio europeu.
Ei, o que vc tá olhando?

segunda-feira, julho 02, 2007

Aproveite o tempo!

"Talvez a melhor pergunta que você pode memorizar e repetir continuamente é: 'qual o uso mais valioso para o meu tempo neste momento?'"
Brian Tracy